COVID-19 I Governador Ibaneis Rocha afirma que DF está preparado caso ocorra nova onda da doença

“Ninguém ficou sem atendimento no DF durante esses oito meses”, afirmou o governador ao ser perguntado sobre a pandemia no Distrito Federal.

DF está em queda dos casos de infectados e mortes pela a Covid-19, tanto que já desativou vários leitos de UTI, como no Mané Garrincha, e nesse momento a Secretaria de Saúde se encontra mais preparada caso venha a acontecer uma segunda onda de caso na cidade.

O governador avaliou que o seu governo fez e está fazendo um bom combate contra o novo coronavírus, com ações que têm dado certo, desde o início da pandemia. Ibaneis afirmou ainda, ao contrário do que os infectologistas acreditam, que o Distrito Federal não teme uma segunda onda da doença.

A Secretaria de Saúde informou ao portal Radar-DF, que diante do cenário atual e com a baixa ocupação de leitos, a pasta não vê necessidade de renovar o contrato de gestão do Hospital de Campanha Mané Garrincha (HCMG).

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Situação do DF

Nesta quinta-feira (8), a taxa de ocupação de dos leitos para a Covid-19 no DF é de 63%. Ou seja, ainda existem 164 leitos vagos em toda a rede pública. “A desativação no Mané Garrincha não vai impactar a lotação das demais unidades que atendem casos de coronavírus. Isso porque estamos em tendência de queda do número de casos. Há, portanto, leitos vagos na rede que podem absorver a atual demanda, que será regulada por meio do Complexo Regulador da Secretaria de Saúde. Nenhum paciente ficará sem leito”, informou a pasta ao portal Radar-DF.

A Secretaria de Saúde destaca ainda que a desmobilização gradual de leitos exclusivos para a Covid-19 está em planejamento e obedecerá a um cronograma rígido e controlado por técnicos de saúde e estatísticos. A data inicial ainda está em definição. “A Secretaria de Saúde está fortalecida, mais equipada e pronta para agir, caso surja uma segunda onda da pandemia”, disse o governador.

Investimentos

A Secretaria de Saúde, junto com o GDF, investiu R$ 79.449.903 na contratação emergencial de 197 leitos para o Hospital de Campanha do Mané Garrincha. E pagou R$ 31 milhões em horas extras para funcionários, devido a demanda da pandemia, nos cinco primeiros meses desse ano.

*84 NOTÍCIAS com informações do Radar DF e Jornal de Brasília

 

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